TEC
Teatro Experimental de Cascais
MARIA STUART
de Frederik
Schiller
TEC Teatro Experimental de Cascais
14ª produção | 1969
MARIA STUART
de Frederik Schiller
tradução Manuel Bandeira
encenação Carlos Avilez
realização plástica Lagoa
Henriques
figurinos Pinto de Campos
jóias Carlos Amado
assistência de encenação Nicolau Paiágua
direcção de cena António Marques
luminotecnia Manuel Miranda
sonoplastia Fernando Pires
electricidade Amândio Mendes Lima
assistência ao electricista António Serra
contra-regra Alfredo Martinho
assistência ao contra-regra Manuel Ribeiro
maquinaria de cena Fortunato Silva
assistência ao maquinista José Ribeiro
direcção de guarda-roupa Maria Adelina Ferreira
fotografias de cena J. Marques
capa do programa Sebastião Rodrigues
interpretação António
Cristovão, António Marques, António Sila, Elisa Lisboa, Fernanda Coimbra, Guilherme
Antunes, João Vasco, Luís Lima Barreto, Maria do Céu Guerra, Mário Pereira,
Nicolau Paiágua, Orlando Pinto, Ricardo Morais, Santos Manuel, Teresa
d'Almeida, Teresa Mónica, Vasconcelos Viana,
Zita Duarte
distribuição
Maria Stuart,
Rainha da Escócia Zita Duarte
Elisabeth, Rainha
de Inglaterra Maria do Céu
Guerra
Robert Dudley,
Conde de Leicester Mário
Pereira
George Talbot,
Conde de Shrewsbury Santos Manuel
William Cecil,
Barão de Burleigh
João Vasco
Amias Paulet,
Guarda de Maria António
Marques
William Davison,
secretário de Estado Luís Lima
Barreto
Mortimer,
sobrinho de Paulet
Nicolau Paiágua
Ana Kennedy, a ama Fernanda Coimbra
Margaret Kurl, a
camareira
Elisa Lisboa
Melvil, o
mordomo
Vasconcelos Viana
Pagem
Guilherme Antunes
1º Guarda
Ricardo Morais
2º Guarda Orlando
Pinto
3º Guarda
António Sila
4º guarda
António Cristovão
1ª Aia Teresa
Mónica
2ª Aia
Teresa d'Almeida
Testemunho
Dirigi «Maria Stuart» em homenagem aos jovens que comigo fundaram
a Companhia de Teatro Experimental de Cascais. Sem eles, sem o seu esforço
dedicado e consciente de responsabilidades nada teria sido possível.
Para alguns dos que olham o TEC, de fora, avançámos demasiado,
para outros, pouco.
Penso que avançámos o suficiente com alegria e sofrimento, certa
melancolia, certa insegurança, certa coragem e muito desejo de melhorar.
Dizemo-nos, às vezes, que estamos profundamente cansados, mas
acabamos por sorrir e regressar no dia seguinte em bloco, como convém: unidos.
«Maria Stuart» tem os principais papéis distribuidos aos jovens
actores-base da Companhia. É a sua peça. E, será também a minha, se não houver
traído a confiança que sempre depositaram no meu trabalho, e aqui publicamente,
devtadamente lhes agradeço.
Estreia 7 Março
1969
Teatro Gil
Vicente - Cascais
Fotografias
© J. Marques