TEC
Teatro Experimental de Cascais
BRUSCAMENTE NO VERÃO PASSADO
de Tennessee Williams
TEC Teatro Experimental de Cascais
165ª produção | 2020
BRUSCAMENTE
NO VERÃO PASSADO
de
Tennessee
Williams
versão
| dramaturgia Graça P. Corrêa
encenação
Carlos Avilez
cenografia
| figurinos Fernando Alvarez
desenho
de luz Rui Monteiro
desenho
de som surround
Hugo Neves Reis
assistência
de encenação Rodrigo Aleixo
direcção
de montagem Manuel Amorim
montagem
Rui Casares
operação
e montagem de luz Jorge Saraiva
mestra
de guarda-roupa Rosário Balbi
fotografias
de cena Ricardo Rodrigues
produção
Raul Ribeiro
secretariado
Maria Marques
contabilidade
Ana Landeiroto
bilheteira
Catarina Chora
assistência
ao espectáculo Gonçalo Braga, Marco Sá Pedroso
manutenção
de guarda-roupa Clarisse Ribeiro
interpretação Bárbara Branco, Bernardo Souto, João Gaspar, Lídia Muñoz, Luísa Salgueiro, Manuela Couto, Teresa Côrte-Real
distribuição
VIOLET
VENABLE - mãe de Sebastian
MANUELA COUTO
Dr.
CUKROWICZ - psiquiatra
BERNARDO SOUTO
Miss
FOXHILL - secretária da Sra. Venable
LÍDIA MUÑOZ
GEORGE
HOLLY - irmão de Catharine
JOÃO GASPAR
Sra.
HOLLY - mãe de Catharine
TERESA CÔRTE-REAL
CATHARINE
HOLLY - sobrinha da Sra. Venable BÁRBARA
BRANCO
Irmã
FELICITY - cuidadora de Catharine em St. Mary
LUÍSA SALGUEIRO
Bruscamente no Verão Passado é considerado o texto cénico mais chocante de Tennessee Williams, sendo frequentemente o alvo favorito dos detratores da sua dramaturgia. Na época em que estreou, em 1958, a peça foi apreciada pela sua estrutura dramática aparentemente simples, mas ao mesmo tempo detestada pelo seu conteúdo "perturbador" de homossexualidade, violação, loucura e canibalismo. Poucos souberam reconhecer que se trata de um dos "romances Góticos mais férteis e rigorosamente compostos por Williams", nas palavras de Vincent Canby, critico do New York Times; e que contém algumas das cenas mais poéticas e evocativas da obra de Williams. Bruscamente no Verão passado é uma história envolta em mistério. Tal como o Dr. Cukrowicz, psiquiatra que é convidado a dar o seu veredicto sobre o estado psíquico de Catharine, somos levados enquanto espectadores a entrar na estranha casa de Violet Venable e a descobrir lentamente o caminho para a verdade do que aconteceu com o seu filho Sebastian Venable, falecido subitamente no Verão passado em circunstâncias atrozes e inexplicáveis. Tal como Cukrowicz e Violet, todas as restantes personagens da peça parecem-nos atormentadas por um "horror" interno, contra o qual lutam para esquecer ou manter à distância ideias e experiências que não querem tornar conscientes.
M/12 anos
10 JUL. a 2 AGO.
Ter. a Dom. 21h30
Teatro Municipal Mirita Casimiro
Av. Fausto de Figueiredo, Estoril
3, 4 e 5 JUL.
Sex. e Sáb. 21h30 | Dom. 16h00
37º Festival Teatro de Almada
Teatro Municipal Joaquim Benite
informações e reservas: acontecenotec@tecascais.com | 968 780 966 - Terça a Domingo 18h00 às 21h30
Fotografias
© Ricardo Rodrigues